Pablo tem 19 anos, é alto, malhado de academia, branco, coxas grossas,  braços idem e uma bundinha redondinha. É macho pra casar mesmo. Ele  trabalha em uma lan house, próxima à minha residência. E naquela manhã,  minha internet estava péssima. Eu precisava concluir uma pesquisa para o  meu Mestrado. Então não tive outra alternativa, a não ser ir à lan  house. 
            Não gosto de freqüentar lan houses porque a gente se depara com aquele  povo novinho, a cabeça cheia de abobrinhas... Só conversam assunto que  não faz mais parte do nosso universo. Mas era necessidade e eu tive que  ir mesmo.
            Quando cheguei lá, o Pablo estava debruçado no balcão olhando o pessoal  que utilizava os computadores. Falei que precisava fazer uma pesquisa.  Ele liberou um computador e eu sentei para fazer minha pesquisa.
            Liguei o aparelho, mas não consegui conectá-lo à internet. Tive que  fazer um sinal para o Pablo, chamando-o. Ele chegou e eu falei sobre o  problema do PC. Ele curvou-se e quando pegou no mouse, eu senti a coxa  esquerda dele encostar-se ao meu corpo. Fiquei arrepiado. Ele tentou e  também não conseguiu. Pediu que eu desligasse o aparelho. Quando  reiniciei, ele torna a pegar no mouse para fazer a operação. Foi quando  senti o pau dele se espremendo no meu ombro. Comecei a ter uma ereção.  Aproximei mais o ombro para pressionar o cacete do dele e olhei para ele  para ver sua reação. Ele riu e afastou-se um pouco.
            Conseguimos a conexão. Iniciei minha pesquisa. De vez em quando eu  flagrava o Pablo me encarando. Comecei a fantasiar várias coisas com  ele. Pensava nele nu, ao meu lado. Com ele forçando o pau na minha boca e  finalmente me penetrando.
            Levei mais ou menos uma duas horas para concluir a minha pesquisa.  Quando levantei, tentei disfarçar o cacete duro que ardia dentro da  cueca. Perguntei quanto custava e ele falou que era seis reais e vinte e  cinco centavos, pois eu também tinha feito a impressão da pesquisa. Dei  dez reais para ele e fiquei aguardando o troco. Ele me passou o troco e  vi que junto às moedas tinha uma tira de papel branco. Guardei tudo no  bolso e sai dali imaginando mil coisas em relação ao Pablo. Quando  cheguei ao lado de fora, verifiquei a tira do papel e percebi que tinha  um número de celular anotado. Coloquei as moedas na carteira e deixei a  tira do papel no bolso da bermuda. Chegando em casa, guardei o papel  dentro de uma revista.
            Três dias depois, folheando a tal revista, encontrei o número do Pablo e  resolvi ligar. Liguei duas vezes, mas só ia para a caixa postal. Quando  eu menos esperava, meu celular toca. Era ele, perguntando:
           - Alô! Quem fala, por favor?
           - Sou eu, Pablo – falei. – O rapaz da pesquisa daquele dia em que o computador não conseguia conectar-se à internet.
           - Ah, sim... – falou ele.
           - Por que você anotou seu número para mim?
            Ele falou que tinha ficado excitado quando seu pênis tocou no meu  ombro. Que tinha notado minha insistência em tocá-lo. Por isso me passou  o número do celular para que eu ligasse, caso tivesse interessado em  algo mais. E conversamos uns dez minutos onde marcamos para nos  encontrar-mos na noite daquele dia. Era sábado. Combinei que passaria às  21h00 para pegá-lo. 
            E quando a noite chegou, esperei a hora certa e tirei o carro da  garagem. Pablo me esperava no lugar combinado. Entrou no carro e fomos  para um local onde pudéssemos ficar mais à vontade. Chegamos às  proximidades de um sítio, local onde eu sempre fazia ponto com minhas  paqueras. Estacionei o carro e começamos uma pegação gostosa.  Acariciamos-nos. Arrisquei um beijo e o garoto topou. Foi um beijo  gostoso, de língua. Em seguida, começamos a nos despir. 
            Coloquei uma lona no chão e nos deitamos. Naquele momento o que passava  pela minha cabeça era brincar com a bunda dele. Uma bunda recheada,  linda. Comecei a tocá-lo suavemente e ele fazia o mesmo comigo. Consegui  acariciar a bundinha gostosa que tanto me alucinava. Ele se abriu todo.  Eu alisava a bunda dele e acariciava o cuzinho quente.      
            Iniciamos um 69 maravilhoso. Eu chupava a caceta do cara que não era  das pequenas. Era grande e grossa. Chupava as bolas do saco e terminava  com a língua enfiada no rabo dele. Percebi que ele estava gostando da  brincadeira e resolvi ser mais ousado: comecei a dedá-lo vagarosamente.  Ele começou a gemer baixinho, o que me deixou mais louco ainda. Nessas  alturas, meu cacete estava a ponto de bala na boca daquele ninfeto.  Então fui para a sua boca  e dei-lhe um beijo responsa. Ele quase engole  minha língua. 
            Ele também começou a me dedar muito gostoso. Consegui me posicionar por  trás dele e a investir na portinha do cuzinho dele, pincelando meu  cacete naquele esconderijo gostoso. Ele deixou. Depois de muita  brincadeira, ele pediu para comer meu cu. Falei que também estava a fim  de comê-lo. Ele falou que depois deixava fazer o mesmo com ele.  Colocamos uma camisinha cada um. Ele veio de ladinho e me penetrou. Foi  tão gostoso que fechei os olhos e me entreguei para o Pablo. Ele me  comeu por quase vinte minutos. Mas não quis gozar.  Percebi que ele  virou o rabo para mim. Falou que agora era minha vez, mas que eu fosse  devagar porque ele nunca tinha oferecido o cuzinho para ninguém. Também  exigiu sigilo total da minha parte, alegando que era pegador de garotas.  
            Na mesma posição de ladinho eu penetrei aquele cuzinho apertadinho e  macio. Ele segurava minha coxa tentado conter as investidas. Gemia  muito. Mas quando comecei a tocar uma punheta nele, ele abriu-se todo e  entregou-se a meus caprichos. Bombei bastante nele até que a vontade de  gozar chegou. Parei e pedi que ele me comesse novamente. O que ele fez  parando somente quando começou a gemer alto e eu sentir os espasmos dele  na hora do gozo. 
            Em seguida, ele me ofereceu o cuzinho e eu penetrei meu cacete  vagarosamente. Iniciei um vai-e-vem mais forte para gozar rápido. Quando  olhei, o cacete dele estava duro novamente e ele se masturbava. 
           - Vou fazer você gozar com meu pau no cu, Pablo. – Falei. 
           - Então mete gostoso porque não vou demorar a gozar – ele disse.
            Acelerei as estocadas, enquanto o Pablo tocava punheta. O pau dele  estava bem vermelho e ele gemia alto, respirava ofegante e comprimia a  bunda no meu pau, para que eu penetrasse mais fundo, com minha rola de  18 cm grossa. Bombei forte e falei que ia gozar. Ele entrou em transe e  começou a soltar jatos de gala, enquanto eu também enchia a camisinha  com a minha gala. Quando terminamos, os dois tremiam. Estávamos  satisfeitos.
            Deixei o Pablo em um lugar próximo a sua casa. Tornamo-nos fregueses.  Quando a vontade bate, um ou outro utiliza o celular, e o fim todo mundo  já sabe: é um troca-troca maravilhoso. Bicha passiva, jamais!!!!!!!!!
     FIM






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